Novo CD do RED


Innocence and instinct é o nome do novo trabalho do RED, banda que já ganhou um post aqui no blog.

Ao ouvir o cd só posso reforçar todos os elogios que fiz ao seu debut “End of Silence”.

Na verdade a banda ousou pouco nesse cd, praticamente não inovou se compararmos ao primeiro, mas a competência que já foi mostrada anteriormente se repete, provando que a banda veio pra ficar. Destaques para a faixa de abertura "Fight Inside" que foi a primeira a ser veiculada nas rádios americanas e “Death of Me” que ganhou um clip bacana, “Mistery of You” e “Start Again” que tem aquela pegada mais lenta e pesada com belos trabalhos de cordas que são característicos do RED, a balada “Never Be The Same” também merece atenção pela sua linda melodia além de uma regravação do hit da banda Duran Duran: “Ordinary World”.


No balanço final, acho que é um cd que merece ser ouvido com carinho, trata-se de um trabalho muitíssimo bem feito, com uma produção luxuosa e mixagem impecável por conta de Ben Grosse (Sevendust, Disturbed, Depeche Mode). Na minha opinião o RED continua sendo uma das melhores coisas que aconteceram no cenário rock evangélico e pra quem ainda não conhece mas curte o som de bandas como Evanescence, fica aqui a minha dica.




Recomendo


Os gaúchos da Tanlan vêm, aos poucos, conquistando espaço no cenário evangélico e até mesmo no meio secular, merecidamente, diga-se de passagem. O CD de estréia, intitulado “Tudo que eu queria” tem os igredientes básicos para agradar, melodias fáceis de aprender, boas letras e uma produção bacana. A banda é uma ótima pedida pra quem quer um som mais alternativo e ao mesmo tempo fácil de assimilar, se você curtiu a banda AEROILIS, com certeza vai se identificar com o som da Tanlan.

Confira a resenha feita pela Lastfm :

“Contrariando as tendências do chamado “rock gaúcho”, em que a regra é que “pra ser bom tem que ser tosco”, essa despretensiosa banda de nome estranho surge como uma voz dissonante no cenário independente brasileiro. Aliás, ao ouví-los pela primeira vez você jamais diria que são gaúchos: não apenas pelo sotaque nada sulista do vocalista Fábio Sampaio - que por sinal vem lá de Recife, mas pelo som que esses quatro guris apresentam.

Ao contrário da onda sessentista e da ânsia de soar “indie”, a Tanlan vem com músicas que não hesitam em soar radiofônicas e cantáveis, com refrões dignos dos grandes mestres da música pop. Mas não aquele pop chiclete, de usar e jogar fora. Um pop rock inteligente e uma produção digna de bandas americanas e britânicas, coisa rara no cenário brasileiro hoje em dia.

Produzido pela própria banda e pelo experiente engenheiro de som Kiko Ferraz (Papas da Língua, Nico Nicolaiewsky, Aquaplay, etc.) o disco de estréia da Tanlan logo se mostra um disparate com relação ao que vem sendo feito lá por Porto Alegre. Uma massa de guitarras, baterias na cara, baixos pesados, algo longe do tosco, simplório e, por que não, barato.

Cansado de modismos, tendências e bandas fabricadas? Acha que pra ser bom tem que ser tosco? A Tanlan te prova que não, tchê.”

Fonte Lastfm.




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